sara's world

Ao longo dos últimos 9 meses, vim descobrindo um novo amor, o amor de tia. Um amor que foi crescendo dia após dia, mês após mês. Ainda é pequenino, mas já é tão forte o sentimento que tenho por ele. Estou desejosa de o ver, de lhe dar colinho, de o mimar e de lhe dizer, que sou a tia mais babada, acredita sou a tia mais feliz do mundo.  Sara Silva <3

BOA SEGUNDA-FEIRA!!!! Sara Silva

Até amanhã, Sara Silva

Entre aniversários e ida ao médico esta semana está a passar relativamente depressa. Amanhã já é 5ª feira... O cheirinho a fim-de-semana já se está a começar a sentir. Bjs  Sara Silva

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Na deitada planicie Alentejana,  as castas Arinto, Roupeiro e Antão Vaz  desenham este vinho CAIADO a sonhos. Apresenta uma cor citrina e aroma frutado, com destaque para as pêras, citrinos e algumas notas florais. No paladar é fresco, equilibrado e com boa persistência. CAIADO WINE WHITEWASHED IN DREAMS On the peaceful plains of Portugal, the Arinto, Roupeiro and Antão Vaz grape varieties design this dreamy CAIADO wine. It is lemon green in colour and has a fruity aroma, with highlights of pears, citrus and some floral notes. It is fresh on the palate, well - balanced and has good persistence. A apresentação acima descrita, vem na parte de trás desta garrafa. Assim apresento-vos o vinho CAIADO branco, um vinho da ADEGA MAYOR, um vinho alentejano. Para quem quiser saber mais sobre a ADEGA MAYOR, basta clicar AQUI . Este e outros vinhos estão também disponíveis no Coffee Time, em Arruda dos Vinhos

Mês das castanhas Do passear nas ruas da cidade com o cheiro das castanhas quentinhas. Tardes de chocolate quente Cappuccinos para a ceia Tempo de leitura Novembro é mês para cantar os parabéns a pessoas especiais Feliz Novembro Sara Silva

Em Arruda ainda havia a tradição de pedir o pão por Deus. O ano passado (ultimo ano em que se comemorou este feriado), nas ruas de Arruda andavam as crianças a pedir o pão por Deus, os mais pequenos por brincadeira e gulosice os mais velhos por tradição. Vinham em grupos de 4 e 5 crianças com sacos do pão, nesse dia o café encheu-se de tradição, de alegria, de sorrisos. O sorriso pela brincadeira e por levarem uma goma e uma pastilha e dos vizinhos umas bolachas, chocolates ou rebuçados. O dia (pelo que me lembro) estava cinzento e chuvoso, tornou-se colorido com tanta criança que andava na rua. Este ano (2013) , não há feriado, não há tradição. Há a rotina do dia - a - dia, as crianças vão para a escola, os pais para o trabalho, o stress de todos os dias. E assim se acabou a tradição. Sara Silva